Não queria, mas deixou.
Deixou pra trás.
Tudo aquilo que parecia ser tudo. Que dava a certeza de que era a razão do viver. E que não era nada além de uma das boas lembranças. Uma, das tantas frustrações.
De novo e de novo e de novo. Começar outra vez.
Ao mesmo tempo tentava resgatar.
Resgatar talvez a sensação. O pensamento.
Não há ódio. Da mesma maneira que não há mais amor.
Pensamentos intermináveis que não chegam a lugar algum.
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