quarta-feira, 25 de novembro de 2009

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Não queria, mas deixou.

Deixou pra trás.

Tudo aquilo que parecia ser tudo. Que dava a certeza de que era a razão do viver. E que não era nada além de uma das boas lembranças. Uma, das tantas frustrações.

De novo e de novo e de novo. Começar outra vez.

Ao mesmo tempo tentava resgatar.

Resgatar talvez a sensação. O pensamento.

Não há ódio. Da mesma maneira que não há mais amor.

Pensamentos intermináveis que não chegam a lugar algum.

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